quarta-feira, 25 de junho de 2008

Dormir acordado…hãann???


Pois é, diz que sou sonambulo!

Conta-me a minha mãe que, quando era puto, tinha a mania de passear pela casa a dormir.E até ia à casa de banho , descia a escada fazia a mijadela voltava a subir e cama…Poderia ir à casa de banho ali ao lado do quarto, mas artista que é artista tem que ir pelo caminho mais complicado e o meu subconsciente sabe disso!

Ha uma coisa que me mete um bocado de confusão: Como é possivel não falhar o buraco da sanita…??

sábado, 21 de junho de 2008

A Nossa Selecçao


É UMA VERGONHA A NOSSA SELECÇÃO COMECEMOS PELO
GUARDA -REDES O FAMOSO RICARDO O REI DOS FRANGOS MAIS CONHECIDO O(FRANGUEIRO) QUE GUARDA-REDES É ESTE COM 2 GUARDA-REDES MUITO MELHORES QUE ELE NO BANCO E VAI O MISTER SCOLARI NUM JOGO DESTES POR O REI DOS FRANGOS NA BALIZA.

ERA SABER QUE IAMOS PERDER, MAIS OUTRO O RONALDO, ELE SO TEM NOME PORQUE JOGAR SÓ NA INGLATERRA POIS NA SELECÇÃO POUCO O NADA FAZ E DEPOIS QUER SER O MELHOR DO MUNDO NÃO SEI EM QUE!!!

JA QUE VAMOS MUDAR DE TREINADOR GRAÇAS A DEUS MUDEM TAMBEM ALGUNS JOGADORES, E QUE DEIXEM A VAIDADE NOS BALNEARIOS

NO CAMPO É PARA JOGAR NÃO A PARA DESFILAR JOGUEM COMO HOMENS NÃO COMO MENINAS GANHAM UM ORDENADO ALTISSIMO PARA ISTO SO GANHAR 2 JOGOS NO EURO...

POR FAVOR...

NA SELECÇÃO A JOGADORES MUITO MELHORES QUE CRISTIANO RONALDO SÓ QUE NÃO TEM A FAMA QUE ELE TEM, ESSE É O PROBLEMA A FAMA DE RESTO ELE NÃO TEM MAIS NADA...

TA DITO...

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Hoje ouvi uma noticia..


Fidel Castro, um dos simbolos comunistas do nosso mundo. O orientador de uma politica ditadurial é um homem de topo no que toca a riquezas.. Mas.. o comunismo não ensina o oposto? A partilha desapareceu? A igualdade para com todos os membros da sociedade? Nada disso existe nem nunca existirá.. O comunismo apenas funciona no papel, é tudo um conjunto de politicas que até parecem humanitarias mas.. tudo uma máscara! Como podem alguns tornar imortal Fidel? Ele não é uma desilusão para quem acreditava na sua palavra? Nos seus valores? Hum.. A mim não me cativaria, além disso não acredito em politicas de esquerda. Vão todas bater num unico rumo, a extinção de tudo o que produz dinheiro, o oposto da privatização, o olhar negativo para eventos que reunem algum poder capitalista.. Qual é o problema? A criação de dinheiro so faz bem a uma economia, desde que respeitados os valores humanos e a questão do facto de essa riqueza não ser fruto de roubo.. O socialismo que observamos em Portugal vai pelo mesmo caminho, não há politicas pensadas, é tudo um acto de recuperar dinheiro e quem sabe até, "sacar" o máximo de quem é pequeno e não pode falar. Os grandes empresarios devedores e as grandes empresas é que devem pagar o que n pagaram, esses é que ajudam na recuperação do meio economico e não os pequenos contribuintes. Obviamente que esses têm, de cumprir o seu dever mas.. e os grandes? Escapam sempre ilesos.. Nem vou comentar as pensões e os ordenados de quem trata da politica do nosso país, é um escandalo!

http://sergio-santos.livejournal.com/

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Pode acontecer a qualquer um


Nunca assaltei um banco. E, apesar de a minha aparência não o demonstrar, também não tenciono assaltar nenhum banco no futuro.

Porque assaltar um banco é coisa que dá trabalho e que, bem vistas as coisas, tem uma probabilidade de sucesso muito reduzida.

Além de que é pouco honesto também… Mas para quê falar de honestidade quando a cada dia que passa alguém enriquece cada vez mais à custa do preço dos combustíveis?

Dizia eu… Não tenciono assaltar um banco.

Assaltar um banco deve ser uma coisa chata de planear. Assalta-se de dia, com reféns, ou à noite, tentando iludir o sistema de vigilância? E como é que se foge? Para onde?

Não, assaltar bancos não é para mim. Porque eu sou muito distraído. E, quem sabe, não me fosse acontecer o mesmo que aconteceu a Carl Lee Mikell, de 41 anos. (A notícia? Está aqui.)

Sim, era bem provável que eu entregasse ao funcionário do banco uma nota ameaçadora, escrita no verso de um papel que tem a minha identificação na frente.

Perguntam-se vocês:

“Quem é que raio tenta assaltar um banco usando como material um papel identificativo do assaltante?”

Eu acho muito normal, amigos. É cada vez mais banal que as pessoas nos digam que vão fazer algo mal e que digam quem são também. Ou será que ainda não repararam que os políticos se identificam antes de se candidatarem ao que quer que seja?


É pena.

Seria giro um sistema de governação feito em anonimato.
E ouvir José Rodrigues dos Santos dizer algo como:

“O Anónimo aprovou ontem a nova lei de bases par as finanças locais.”

E ter um primeiro-ministro que usasse sempre um gorro seria interessante também.

Seria mais interessante que a Ferreira Leite, por exemplo.


Mas voltando à história do assalto ao banco…

Penso que existem mais pessoas a quem poderia acontecer o mesmo: entregarem a sua identificação ao tentar assaltar um banco.

Eu, por exemplo, dada a minha distracção.

Mas há mais! Já repararam na insistência com que muitos comerciais de empresas nos entregam o seu cartão de identificação?


"Desculpe, podia dizer-me as horas?"

"Sim. São 17:43. Já agora, tome o meu cartão de contacto."


Sinceramente, estou a imaginar um comercial que, por ser muito mau ou por vender aspiradores, não se sente feliz da vida. E decide assaltar um banco.

Estou a imaginá-lo junto ao balcão, de arma em punho, a gritar para o empregado:

“ISTO É UM ASSALTO, PÁ! QUERO A MASSA TODA AQUI EM 5 MINUTOS! E, já agora, fique com o meu cartão de contacto.”

Podia estar a fazer tricot, mas apeteceu-me escrever isto porque me sentia: Bem identificado.
o silêncio incomoda-me profundamente. Como tal, escrevi este artigo ao som de:
LCD Soundsystem - North American Scum

http://migueldias.blogs.sapo.pt/

domingo, 8 de junho de 2008

sábado, 7 de junho de 2008

Chamas de Prazer


Meu corpo, tuas mãos procura
Para ser tocado
Envolvido, acariciado
Sentir o calor da tua ternura
Minha pele, ardente e cheia de desejos
Em tua pele se agasalha, se alimenta,
A boca não se contém, ansiosa e sedenta
Clama por teus beijos

Os olhos tornam-se embaçados
O olfato mistura cheiros, de amor e de pecado
E assim, a ti vou me entregando

Freneticamente nossos braços vão se entrelaçando
Incendeia-se, chega ao clímax o meu querer
Minh’alma arde em chamas, de amor e de prazer!

Walter Pereira Pimentel

sexta-feira, 6 de junho de 2008

RACISMO


Como seria de esperar e os últimos desenvolvimentos confirmam, as Presidenciais americanas de Novembro vão agitar o espantalho racial, e cada vez me convenço mais que a questão pode tornar-se determinante para o desfecho do resultado. Essencialmente por duas razões: há demasiados afro-americanos que não se conformam com o facto de Obama não se assumir como o candidato deles (o caso do pastor Wright é um bom exemplo), e outros pretendem que o senador do Illinois passe por ser o candidato dos afro-americanos, ou sobretudo dos afro-americanos, pois sabem que os afro-americanos, sendo minoria, não bastam para o eleger. (O facto de Hillary Clinton ainda há pouco ter dito que tem o apoio dos white americans certamente que não foi por acaso.) Ou muito me engano, ou não tarda que a questão racial transborde das candidaturas e se generalize à sociedade americana, coisa que, a suceder, poderá tornar-se explosivo. É que eu estou convencido de que uma discussão destas numa altura destas servirá, apenas, para entrincheirar ainda mais quem já está entrincheirado, e não para esbater racismos latentes (ou reprimidos), como seria desejável. Contrariamente ao que possa parecer, o racismo, na América, está demasiado vivo para que o possamos subestimar, e agitá-lo numa altura destas, além de irresponsável, é perigoso. Infelizmente, a questão é mais complexa do que aponta Ferreira Fernandes, quando diz, com razão, que há demasiados «negócios» que dependem da América racista (como o do pastor Wright, por exemplo). É que os «negócios» alimentam, apenas, a freguesia habitual, e o «mercado» de que falo é muito mais vasto — e mais perigoso.
MEU BLOG: http://www.ilidiomartins.com

quinta-feira, 5 de junho de 2008

MEDO


Não temo o que me chega
De repente, nem tão pouco
O ladrar de um cão raivoso.
Não temo as vielas escuras
Nem suas curvas cheias de bêbados
Nas raias do carnaval.
Pouco tenho a oferecer ao mundo
além de minhas palavras mudas
Que encharcam-me a boca,
Tantas vezes seca.
O medo que trago no coração
É o de despojar-me dessas palavras
Que desnudam-me e vestem-me
Com o mesmo furor e langor
Que um amante me toca
É para esse medo que fecho
Meus olhos quando os fixo
Em algum ponto do escuro céu...

DE:
Patrícia Gomes
Para o meu amigo Aluízio Derizans, com todo meu carinho e admiração!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Desabafo de um medico


A menina ruiva

A menina ruiva tinha batido com a cabeça no chão, fruto das brincadeiras típicas de uma criança de (quase) 2 anos. Por ter um "galo" na testa, e porque a mãe a achou um tudo ou nada sonolenta, a menina ruiva foi ao Hospital.
No altifalante da sala de espera a minha voz soou, anunciada por um horrendo "jingle" metálico, chamando a Carolina ao meu gabinete. Entrou pela mão da avó, pelo próprio pé, com ar sereno. Era a menina mais ruiva que eu tinha visto, de olhos grandes e claros. Dizem as lendas pagãs que os de cabelos ruivos são mágicos, resultado talvez do facto de ser uma cor de cabelo razoavelmente invulgar.
Perguntei à avó o que se tinha passado e depois, ainda sentado no banco, pedi à Carolina para se chegar mais perto de mim, estendendo-lhe os braços. Manteve o mesmo ar sereno, não disse uma palavra, e correu para mim, saltando imediatamente para o meu colo. Fiquei, naturalmente, supreendido por aquela atitude, tão rara em crianças daquela idade, pelo que consegui apenas sorrir, atrapalhado, enquanto observava o resultado da queda. Deixou-se observar sem um queixume, ajudando em todas as partes do exame objectivo, mas estranhamente nunca sorriu ou disse uma única palavra...
A queda não tinha provocado danos preocupantes, e portanto a Carolina iria para casa acompanhada pela mãe e pela avó, que vigiariam atentamente o seu estado durante os próximos 2 dias. Ao despedir-me da avó e dela voltei a ver no olhar dela uma expressão pacífica e satisfeita, e embora o seu rosto não sorrisse e a sua boca não se abrisse, acenou-me com um simpático adeus...
E assim, com este encontro "mágico", fiquei mais bem disposto para as longas horas de Urgência que me esperavam ainda.

Extinção da raça humana


As grades perguntas que a comunidade se questiona a ela própria qual será o extinção da raça humana mas de que conscientes sabem que será o homem a extinguisse a si próprio como e possível .

E porquê ?
Derivado a ganância e a grande responsável pela destruição de si próprio
Sempre o fez , basta para isso que exista a guerra, humano a matar humano
Incrível mas e uma realidade de toda a humanidade
Afinal a onde desejam chegar ?
Continuar a tirar dos pobres para dar aos ricos .
Pois como nos velhos tempos, os fortes ganham e os fracos servem de escravos .
Sempre foi assim e sempre será .
E no futuro prestes e o que eles querem fazer monopólios mundiais
O seja a economia será só de alguns e todo o resto a trabalhar para esses alguns
Temos um exemplo o petróleo, o monopólio faz o que quer com o preço e quem precisa
tem de comprar que somos todos nos...

terça-feira, 3 de junho de 2008

Olá!



"Apetece-me algo."
"O quê?" - perguntam vocês.
"Hummm...um abraço."

Vontade estúpida, mas era o que eu precisava. Neste momento era o meu Ferrero Roché.

Pensando bem, as pessoas não se abraçam. Cumprimentam-se com um beijo - agora já nem é beijo, é um encosto facial - ou com um aperto de mão, com uma "pancadita" nas costas... Parece que o contacto é cada vez mais evitado. Medo de demonstrar o que sentem? Ou sinceridade pura?

Para mim um abraço diz tanto. Antes de mais há toque corporal, há uma transferência de energias, até que se atinja um equilíbrio emocional. É isso que nos permite um abraço, o conforto, um verdadeiro apoio, sentir o outro verdadeiramente sincero em relação a nós. É a compreensão, a aceitação, a admissão e mesmo a adopção. [Tudo isto, claro, se o acto for honesto.]

Claro que ninguém vai pensar nisto tudo quando dá ou recebe um abraço, mas sem dúvida alguma que é prazeroso. Quem não gosta de um? (Fora raras excepções.)

Enfim... só espero que a proximidade entre as pessoas aumente, pois não posso desejar que pelo menos não diminua, porque já é quase inexistente. Só espero que o anti-contacto não entre em moda, pois assim seria catastrófico (sem qualquer hipérbole).

Só me resta agradecer todo o vosso contínuo apoio.=) Muito obrigado.

Beijinhos e abraços.

domingo, 1 de junho de 2008

O que é a Realidade


Estou num sala a ouvir uma pessoa falar. Ouvir... na verdade, não estou a ouvir nada.
Estou presente fisicamente mas a minha alma anda a deambular pelo seu mundo próprio. Um mundo que nem sequer eu conheço, não me é permitido entrar nele.
Isto acontece-me vezes sem conta, tenho dificuldade em me manter neste mundo, de me ligar à Terra, de me manter desperta para a realidade.
Muitas vezes penso se este mundo não será apenas uma ilusão, uma espécie de teatro em que cada um de nós está apenas a desempenhar um papel, uma aparência superficial que esconde a verdadeira realidade, o mundo real do qual não temos consciência.

A brevidade da Vida



"A vida é tão breve como os raios de sol que surgem sorrateiramente na mais bela manhã e se despedem subtilmente ao anoitecer sem deixar vestígios..."

Riscos Por cá

Já está riscada a mais recente rotunda de Avis.
Afinal e a espreitar as marcações quem venha dos lados da zona He3 é possível virar logo para a rotunda ao contrário do que havia sido dito.Menos sorte tem quem venha pela Antiga Nacional que para virar à esquerda terá de contornar a rotunda.
Mas agora com os riscos no chão, já não há desculpas para gentes em contra mão.
Informação com imagem... visita:
http://avisense.blogspot.com